art is a lie

Ralph Fiennes encanta com Monsieur Gustave H. nesse drama dos anos 20.

Também das histórias que se cruzam.

Profundo e investigativo

Che Guevara era um cara legal.

Sobre histórias que se cruzam.

Inteiramente pintado a mão. A cada pincelada, um suspiro de arte.

Natalie Portman. Mathilda. Sobre matar e amar.

Ricardo Darín [grande nome do cinema argentino]. Vacas que caem do céu e outras coisas.

Triste, fofo e japonês. 

Clássico das mulheres que queriam uns dias de folga e algumas viaturas da polícia se envolveram no trajeto

E o noir ataca novamente.

Não é aquele do número.

Tendência

Legolas e sua aljava de flechas intermináveis. SÓ FILMÃO HIGH QUALITY HERE.

Uma Thurman. Tarantino. O cara de "Os Embalos de Sábado à Noite". 

Uma Thurman. Tarantino. Finalizo por aqui.

Nove pessoas e um programa de tevê. 

Sonhos, obsessões e jazz. 

Um cara que viaja por aí. 

Sobre a busca de fugitivos na famosa L.A. 

Mark e uns amigos estranhos [e desempregados]. 

...

Argentina. Pessoas solitárias. 

Se você conseguir entender esse filme sem a ajuda de terceiros, meus parabéns, Einstein.

Tudo por causa de uma garrafa de Coca-Cola. 

Craig fica louco. Tem um cara muito estranho e uma garota com boas estampas de camiseta à sua espera. 

A crítica é tão suave quanto um caminhão de extermínio do governo. Em doze horas muita coisa pode acontecer.

A mansão da Playboy e uma irmandade. Ué. 

A simplicidade envolvente de um contador de histórias que corre bastante.

Puta filme foda. 

Isso é pra você que usa essa ridícula roupa de humano.

Melhor filme da Marvel, e com uma trilha sonora do CARALHO.

Escritores sempre vão à loucura. Imaginam coisas. Talvez seja inevitável que algumas até se tornem reais.

Sobre um cara bonito e legal, um buraco, uma artista em fuga e um cuidador emocionalmente instável. 

Heath Ledger em cenas clássicas, frases memoráveis e uma megera indomável.

Julia Roberts, que mulher. 

Além de nos propiciar a reflexão a respeito da realidade contextualizada no filme, possui duas versões que merecem ser vistas e apreciadas.

Eu espero que o título já te cause curiosidade. Mas devo dizer, é um puta filme do caralho.

Saindo do contexto hollywoodiano, temos esse filme gravado na Argentina, que aborda o passado de uma mãe que encontra alguns velhos amigos num caminho dramático...

Além da beleza que existe em todos os cenários e figurinos usados no longa, a simplicidade mágica e o conflito de famílias nos direciona aos clássicos que marcaram nossa infância.

Skates voadores.

Stanley Kubrick é O cara.

Pense numa lei absurda. Num cara muito loco. Uma cidade pequena. Um cara muito louco numa cidade pequena com uma lei absurda. Só podia resultar em filmão.

Qual é a primeira regra? E... A segunda?

Blake Lively arrasou como Adaline neste longa que traz a vida de uma mulher bem conservada. 

Temos o bandido atrapalhado. A namorada maluca. Um chefe exigente e uma arma. Imaginem o resto.

Excelsior. 

La vie est belle [...]

Oh man, se você não chorar nesse filme é provável que não tenha um coração bombeando sangue aí.

Contos noir e Tarantino. Nada mais a ser dito.

Okay, é uma comédia. Jovens e suas máquinas...

Só assiste quem ama desgraçar a cabeça. Há braços.

Contextualizando, esse filme aborda a síndrome de borderline na pele da jovem Nina [Natalie Portman]. Sinceramente, é pra desgraçar a cabeça também. 

CLÁSSICOS QUE MERECEM CONTEMPLAÇÃO. Alicia Silverstone is my queen. 

Se tem o Kevin Spacey, é coisa de qualidade. A crítica social tá ali para quem quiser sacar. 

A de am... Adúltera. Emma Stone e suas referências memoráveis with Pocketful of Sunshine.

Baseado do livro homônimo de Charles Dickens. É triste, possui cenas fortes, eu recomendo uma análise crítica a respeito do contexto inserido. 

Tom Hanks estava começando... E bem. É simples, bonitinho e tem a clássica do piano gigante!

Lindo & triste. 

Foi um dos últimos que assisti e... Nossa, muito bom, puta merda. 

O último ato é de quebrar a cabeça. KEVIN SPACEY E BRAD PITT, PELOS DEUSES!

Almodóvar, eu te venero. Assistam e entrem em colapso comigo.

Jim Carrey não é só das comédias. A crítica está tão explícita quanto as propagandas de sabão em pó.

Novamente, Jim Carrey surpreende, assim como a eterna Rose, Kate Winslet, que LACROU TUDO com seus cabelos coloridos e frases marcantes. Sobre as relações e nossos universos pessoais.

Todos nós temos um pouco de Summer na alma. Talvez um pouco de Tom também. O lance é "não é só porque alguém curte as mesmas coisas bizarras que você que isto signifique que ela é sua alma gêmea".

Michael Cera. Sete super ex-namorados. RAMONA FLOWERS. Boa sorte, Scott. 

Esqueci, mas é bom [para 1 caralho].

Ferris ensina a arte da vida. Faz uns covers de Beatles. E rouba carros. 

Poesia. Drama. Robin Williams.

Cinco pessoas muito-nada-a-ver e Don't You Forget About Me. 

O nerd e a princesa do "Clube dos Cinco" se juntam para esta comédia sobre cenouras, asiáticos, calcinhas e Jake Ryan.

Patrick Dempsey, quinhentos dólares e um cortador de grama. 

DeLarge e seus drugues [amém, Stanley Kubrick]. 

Puta trilha sonora foda e tem aquele ar Gilmore Girls por enfocar a relação mãe e filha, e um Douglas Booth na história. 

Merece ser visto.

CRÍTICA SOCIAL E HISTÓRICA EVIDENTE, MEUS AMIGOS. 

Eu acho que não preciso dizer nada. 

A respeito da segregação racial [Viola Davis eu te venero]. Cuidado com a torta de chocolate.

Alex Owens [Jennifer Beals] e "What a Feeling". 

Rebecca Bloowood, uma revista de economia, um namorado meio estranho e uma echarpe verde. 

We could be heroes. We could be infinite. 

McMurphy é um doido menos doido que os outros doidos. Jack Nicholson merece créditos pela atuação e devo dizer, o final é surpreendente. 

Mary Lennox e suas maneiras nada... Ortodoxas. Além dessa pequena ruiva, temos um cenário lindo e uma história incrível.

Deu pra perceber que sou meio tiete do Brad Pitt [apesar da atual condição do ator...], e talvez eu seja meio vidrada em zumbis... O resultado é notório.